22 abril 2010

EM DEFESA DE JÚLIO CÉSAR

Estava escrevendo um comentário no post anterior, mas, decidi publicar. Pegando gancho na última frase do comentário de Dan, "O pior é que SE O TIME NÃO CHUTA, não fará gol nunca." aí eu entro...

Na hora que Givanildo trocou Júlio César por Eduardo Ratinho, a torcida só faltou jogar as arquibancadas na cabeça do que saiu. Saiu vaiado enquanto uma meia dúzia e eu o aplaudíamos.

Se o leitor amigo recordar, dos poucos lances de perigo que o Sport promoveu contra o Atlético-MG, os melhores saíram dos pés de Júlio César. Alguns queriam sua crucificação. Mas foi só ver a atuação do seu reserva, que logo mudaram de ideia.

O primeiro lance de Eduardo Ratinho foi ridículo. Ele quis dar um elástico e deu um nó nas próprias pernas. Ok! Primeiro lance. Tá perdoado. Mas, aí foi só ele cruzar (cruzar não, rasteirar) a primeira bola que eu ouvi centenas de torcedores pedindo a volta do que fora substituído.

O que foi dito para Zé Antônio, digamos também para Júlio César. Ele também jogou para o time. Em muitos lances todo o elenco estava dependendo dele e pior, por muito tempo. E aí, não há cristão que aguente. Não dá para ser o centro das jogadas. Tanto que ele foi substituído por cansaço.

Do mesmo modo Zé está sentindo bastantepela falta de um companheiro para dividir as jogadas e os lances. Daniel ainda está devendo um bom futebol já faz um tempo.

Talvez os que vaiaram a saída do lateral direito fossem da mesma qualidade de torcedores que deixaram o estádio antes do final do primeiro tempo, durante o intervalo ou com 5, 10 minutos da segunda etapa.

Pra mim é tudo torcedor paia, rabo de cabra, mijão e caga-terreiro.

Vivas à inflamada torcida RubroNegra.


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