Não sei há quanto tempo atrás foi iniciada uma saga acerca dos desfalques do Sport.
E a conversa era a mesma. Um lateral direito, dois meias e um atacante. Depois, passou para um lateral direito, dois meias, um atacante e um presidente. Depois, passou para um lateral direito, dois meias, um atacante, um presidente e um treinador. Aí chegaram, não exatamente nessa ordem, o treinador, um zagueiro foi apresentado (jogou bem e convenceu), e foram contratados um lateral direito e dois meias.
Beleza. Até aí tudo bem. Ah, esqueceram do atacante? Não. agora tem Weldon. O presidente está convencendo? Bem, prefiro não comentar. A negociação do novo treinador deixou um saldo na conta do dirigente em nosso banco de elogios. Então, esqueçamos isso.
É. Futebol é assim mesmo.
Como a roda gigante do fanático tricolor carioca Chico Buarque.
Roda moinho,
roda pião.
O tempo rodou num instante...
Mas, quase que...
Morreu na contramão atrapalhando o tráfego.
Mas, foi assim. Ficou no quase. Ainda bem.
Vai entender...
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