28 julho 2014

SPORT 2x1 ATLÉTICO-MG: VITÓRIA MAIÚSCULA E ARMORIAL


Em mais um dia de justas homenagens ao mestre Ariano Suassuna, o Sport fez a mais importante de todas: vencer e confirmar a boa campanha feita até agora na competição.


Além da homenagem no gramado, com direito a presença de familiares e do boneco gigante do escritor, as camisas dos jogadores estampavam nomes de personagens retratados na sua obra.  E teve no seu capitão, Severino (Durval), o grande nome do jogo. Vamos aos melhores momentos.



Méritos para o treinador Eduardo Baptista que soube ler o jogo e fazer as mudanças necessárias para o time crescer, e para o elenco leonino que mostrou ser forte como conjunto.


Destaques: mais um milagre praticado por Magrão no início da partida ainda quando o Atlético estava melhor; a grande partida de Durval, com direito a 9 desarmes, 1 assistência para gol e 1 gol para coroar a atuação do capitão; para Felipe Azevedo que, além de ter dado trabalho à defesa mineira, fez o o gol que abriu o caminho da vitória leonina; a boa estreia de Vítor; e para a entrada do garoto Osvaldo, substituindo Páscoa (lesionado) e mandando muito bem na defesa.


Pontos negativos: mais um gol na cara perdido por Zé Mario (já contabilizamos 3 em 3 partidas); e o começo muito afobado do Leão, até o time entrar no jogo.

Com esse resultado, o Leão está na 5ª colocação, a um ponto do G4 e 11 do Z4, vindo de uma ótima sequência de 3 vitórias e 2 empates.

O próximo jogo é contra o lanterna da competição, Figueirense, lá, no próximo final de semana. Com isso, o treinador Eduardo Baptista terá um ótimo tempo para recuperar jogadores e preparar a equipe.

Vamos com tudo, Leão!

Sport 2x1 Atlético-MG. Na raça, no suor e na força do conjunto. Só sei que foi assim.

Saudações Rubronegras.

25 julho 2014

SPORT 3x2 PAYSANDU: SPORT CONFIRMA A SULAMERICANA


No jogo de ontem, teve de tudo. Homenagem ao mestre Ariano, 2 gols de Ananias, gol contra de Oswaldo, 2 assistências de Patric, Saulo no gol e até Vica perdendo mais uma para o Sport.

No final, deu a lógica e, mesmo vencendo, o Sport evitou o constrangimento de decidir na moedinha quem iria deixar a competição contra o Coritiba e garantiu de vez sua vaga na Sulamericana. Vamos aos lances.



A eliminação está longe de ser uma catástrofe. Afinal, todos sabiam que a prioridade do Sport era a competição internacional. Como o regulamento tosco da Copa do Brasil impede isso, continuar na competição seria correr o risco de ficar de fora da Sulamericana.

A despedida era tão dada como certa que, além de Eduardo poupar jogadores como Durval e Magrão, a torcida, em sua expressiva maioria a favor da decisão, sequer se deu ao trabalho de comparecer à Ilha do Retiro: um público de pouco mais de 1700 torcedores. Mesmo assim, Ananias aproveitou a oportunidade dada como ninguém e, pelo visto, carimbou a sua titularidade.


Nós, do FOB, fomos a favor da saída do time da competição. Achamos que o Sport deve à sua torcida uma participação digna na Sulamericana, principalmente depois de toda aquela palhaçada no ano passado.

Mas agora é focar o jogo contra o Atlético Mineiro em casa.

Pra cima deles, Sport!

22 julho 2014

E DUNGA É LÁ RENOVAÇÃO?


O dito "Depois da tempestade, sempre vem a bonança" nunca foi tão necessário para o horizonte da seleção brasileira. Mas, mesmo Após uma Copa do Mundo pífia que deixou muitas marcas, dentre as quais o maior vexame em jogos oficiais da sua história, pelo visto a CBF parece não ter entendido direito o grito da torcida brasileira.

A tão falada renovação de ares esbarrou na demissão da comissão técnica atual e na contratação de Gilmar Rinaldi para a coordenação de seleções.



Contudo, o que ninguém esperava mesmo era que a CBF preparou para o depois. Enquanto todos davam como certa a nomeação de Tite, ou se especulava um treinador estrangeiro para moralizar e renovar o futebol da escola brasileira, a CBF apresenta Dunga como nome para resgatar a autoestima da amarelinha.

Dunga?!

Aquele mesmo que, em plena copa do mundo, conseguiu colocar em campo 4 laterais, 2 zagueiros, 3 volantes e 1 atacante na partida contra o Chile na Copa de 2010? (vide nosso post aqui)

No retrospecto do treinador, 60 jogos no comando da seleção: 42 vitórias, 12 empates e apenas 6 derrotas. É um excelente aproveitamento de 76,7%. Dunga classificou o Brasil para a Copa de 2010 em primeiro lugar nas eliminatórias, ganhou um título da Copa América e outro da Copa das Confederações. Mas mesmo assim, não é um risco muito grande chamar novamente um treinador que saiu tão desgastado do cargo?

A desculpa que a CBF está tentando se segurar é que "com Dunga é trabalho" e que ele não baixa a cabeça para ninguém. Visto que o "treinador" peitou a poderosa Globo e vetou o acesso da imprensa à seleção brasileira na hora de treinar sério (o que não ocorreu em 2006 e 2014, Copas que o antecederam). Outra característica do treinador que a CBF quer utilizar é o seu perfil lutador, que não tem medo, não chora e não faz mimimi na hora de dar a volta por cima, sem mencionar a garra e vibração eternizadas dentro do gramado.




Na nossa opinião, apesar dos números e do perfil do treinador, a escolha de Dunga está mais para um afronte à Globo do que uma necessidade de renovar o perfil do futebol brasileiro.



Afinal, a Globo foi "A" emissora com total acesso privilegiado à seleção durante a Copa de 2014. Chegou até a atrapalhar diversas atividades da seleção com suas inserções dentro da sua programação (Luciano Huck e Esquenta por exemplo). Contudo, quando o "angu desandou", mudou de lado velozmente e foi impiedosa. Fazendo severas críticas à equipe, comissão técnica e dirigentes.

Insatisfeita com a decisão da CBF, a Globo já fez até pesquisa no Fantástico para saber a rejeição de Dunga (85% dada com destaque no programa). Mas pelo visto, a CBF não se sensibilizou. Agora é só o treinador se preparar para, no caso de outro fracasso, saber se a CBF irá jogá-lo aos leões como covardemente o abandonou em 2010.

Apesar de fãs do capitão Dunga, somos contrários e não vimos renovação alguma na sua escolha. Mas como nada podemos fazer sobre isso, desejamos uma boa sorte ao novo (não tão novo) treinador da seleção brasileira. E que traga consigo um trabalho sério, sem convocações dos Afonsos da vida.



A CBF não aprendeu nada com aquele doloroso 7x1. Quem sofreu mesmo foi o torcedor brasileiro.

Saudaçoes Rubronegras.

21 julho 2014

GOIÁS 0x0 SPORT: TUDO DEPENDE DA PERSPECTIVA


Ontem o Sport entrou em campo pela 11ª rodada do campeonato brasileiro. O adversário: o Goiás no Serra Dourada. Em jogo onde o maior destaque foi a disputa fora das quatro linhas entre os dois treinadores, o placar sem gols só pode ser considerado positivo para o Leão pelo fato de ter pontuado fora de casa. Pois, pelo que os times apresentaram, faltou um pouco mais de vontade ofensiva para o Sport se manter no G4. Vamos aos melhores momentos.



Defensivamente bem posicionado em campo, o Sport chega ao quinto jogo seguido sem tomar gol (a última vez foi na goleada sofrida pelo Corinthians). O que mostra que taticamente o time está aplicado e deixando pouco espaço para o adversário. Mesmo assim, houve falhas que só não resultaram em gol porque Magrão foi Magrão. Já ofensivamente, tememos estar se criando uma "Netodependência". O time pouco produziu, tendo um Érico Júnior completamente apagado e, pasmem, tendo em Felipe Azevedo o jogador que mais procurou o jogo. Leonardo apenas incorporou o espírito de Fred e conseguiu uma boquinha para ver o jogo de um local privilegiado. Zé Mario, mais uma vez, perdeu uma grande oportunidade chutando muito mal e permitindo a defesa do goleiro esmeraldino.


Com o resultado, o Sport caiu para a 8ª posição, mas está a apenas 2 pontos do vice-líder, Corinthians. O resultado, está longe de ser ruim, afinal, em um campeonato de "tiro longo" como o Brasileiro, o importante é pontuar. E o Sport vem fazendo isso, o que é bom.

Mas como conquistamos esse ponto é um fato que deve acender a luz amarela na Ilha do Retiro. Faltam peças para o time leonino e a diretoria, que prometeu reforços para a volta da competição, não cumpriu a promessa mais uma vez. Faltam, principalmente, um meia que chame a responsabilidade e um atacante para dividir a responsabilidade com o Neto Baiano. E enquanto a diretoria esperou deitada em berço esplêndido o fim da novela Riquelme, os adversários se reforçaram e, mais na frente, esses poderão se tornar pedras no sapat... digo... na chuteira do time leonino.

Goiás 0x0 Sport... foi bom, mas foi ruim. Ou seria o contrário?!

O que vocês acham?

EM TEMPO:
Acreditamos que o Sport fará sua despedida da Copa do Brasil na próxima quinta-feira, às 19h30, contra o Paysandu, na Ilha do Retiro. Devido ao regulamento bisonho da CBF em vigor desde 2013, o clube que passar da terceira fase da competição, não poderá jogar a Copa Sulamericana. Como a prioridade do Leão é disputar uma competição internacional, cremos que o Sport não correrá o risco de cruzar com um Coritiba na próxima fase também interessado na competição internacional.

Ou seja, estamos jogando uma competição que foi pensada para o time priorizar a sua desclassificação... onde há esporte nisso? Parabéns, CBF, são manobr... digo, regulamentos como esse que ratificam ainda mais o 7x1 da Alemanha. 

Saudações Rubronegras.



18 julho 2014

Resumão FOB na COPA: #TEVECOPA E FOI INCRÍVEL!

Foto: Agência Reuters

31 dias de festa, estádios completamente lotados e futebol de alto nível. E os únicos responsáveis por tudo ter dado certo fomos nós, brasileiros, ao abraçarmos de corpo e alma a festa; e as seleções que decidiram fazer da copa um palco de grandes espetáculos.




Foram 171 gols, recorde compartilhado com a Copa de 1998, em 64 jogos (média de 2,67 por partida), tendo o colombiano James Rodriguez como artilheiro com 6 gols. Só na Arena Pernambuco, foram 11 gols em 5 jogos. Tendo no Costa-Riquenho, Bryan Ruiz, o artilheiro do estádio com 2 gols.


Foto: Gettyimages

Outra marca importante registrada é a de público:3.429.873 pessoas assistiram aos jogos, só perdendo para o público da Copa de 1994.


Mas não foi só de gols que a Copa foi marcada. Os goleiros, outrora considerados vilões, também brilharam e foram decisivos para a emoção do espetáculo.


Quem podia imaginar que a Espanha estrearia com uma acachapante derrota por 5x1? E quem diria que o Brasil daria um vexame histórico diante da agora tetracampeã Alemanha?


Uma copa cheia de surpresas, jogos épicos, golaços, viradas históricas, gols decisivos nos acréscimos, zebras impensáveis, finais de jogos dramáticos que não permitiram o torcedor tirar a atenção dos jogos por um minuto sequer.


E quem vivenciou essa experiência inesquecível (como nós), saberá que foi única. Uma Copa em seu país sempre será completamente diferente do que você assistir ao evento como visitante.

#FOBnaCOPA

Nós podemos falar do que vivenciamos em Pernambuco. Apesar de termos duras críticas aos atrasos na infraestrutura e ao comitê organizador local, tanto pelo "quase vacilo" em não termos uma Fan Fest na cidade, como nas obras de mobilidade para a Arena que não ficaram prontas e não tem desculpa alguma que justifique essa ingerência total. Podemos crer que foi a má organização local que afastou as seleções de transformar o estado em base para suas seleções. Afinal, fomos mal avaliados durante a Copa das Confederações (principalmente pela seleção do Uruguai) pela falta de infraestrutura e mobilidade. E nem tínhamos como discordar. O que falar do completo caos que a cidade viveu devido às chuvas fortes no dia do jogo Alemanha x Estados Unidos?



Mas também dizer que tudo foi contornado porque a população resolveu tomar as rédeas da situação para si e fez o que sabe melhor fazer: receber bem. E isso não foi um sintoma só local, mas nacional.




Nunca a cidade ficou tão tomada de estrangeiros. E apesar de (simplificando o insimplificável) serem partidas de futebol, o clima era sempre de confraternização universal. Nas arenas e na Fan Fest, a festa era multicultural. E os erros dos organizadores da copa foram deixados de lado em nome do real espetáculo protagonizado pela torcida anfitriã. 




Receptividade, amizade, criatividade, cordialidade, irreverência, fraternidade... teve de tudo na Copa. Cada torcedor/torcida coloria o espetáculo ao seu modo.



Pernambuco também teve sorte de ter recebido o carinho e o futebol dos campeões alemães. Que souberam dar espetáculo dentro e fora do campo.



No mais, a sensação é de que 31 dias é muito pouco para tudo que foi vivido. E o desejo que podia ter Copa todo ano por aqui perdurará... mas se fosse assim não seria um evento tão especial, não é verdade?



A Copa no Brasil já é eterna em nossas lembranças.

Saudações RubroNegras e até o último post da série.

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17 julho 2014

SPORT 1x0 BOTAFOGO: COM GOL DE COPA DO MUNDO, LEÃO RETORNA "FRESCANO"

Foto: Marlon Costa - Pernambuco Press

O último grito de gol tinha sido há 41 dias. A nação rubronegra já estava com saudades de uma seleção de verdade. E o Sport correspondeu toda essa ausência com uma vitória importante, em um lance antológico do mito, NETO iBAIANOvich.



O primeiro tempo foi bastante movimentado, tendo as duas equipes se respeitando muito. Mas apesar do Botafogo tentar dominar a posse de bola, foram do Leão as chances mais claras de gol. Confiram os melhores momentos.



Com o resultado, o Sport, até o encerramento da rodada hoje, entrou no G4 assumindo a terceira posição. Um resultado excelente pelo retorno do período de parada da Copa, por se tratar de um adversário tido como "tradicional" e por ser uma vitória marcante na estreia do novo patrocinador master do Leão.

Contudo, também precisamos falar dos pontos que temos que melhorar se quisermos ir longe na competição. Todo mundo está careca de saber uma regra básica do Campeonato Brasileiro: não perder oportunidades. E ontem o Sport perdeu duas oportunidades claras de cara com o gol: uma com Zé Mario no começo da partida, e outra em lance de Ananias com Danilo no segundo tempo. Eficiência é fundamental em um campeonato "tiro longo" como é o Brasileiro. Principalmente jogando em casa.

Esperamos que Eduardo insista em treinamentos desse fundamento e que o time siga motivado na próxima partida.

QUE VENHA O GOIÁS.

Saudações rubronegras.

15 julho 2014

Resumão FOB na COPA: O CASTIGO PELA SOBERBA


Antes de começarmos a primeira parte desta série, é bom dizer que fomos simpáticos à nomeação de Luís Felipe Scolari para o comando técnico da seleção.

Naquele momento, o grande erro da CBF era ter insistido além da conta no trabalho infrutífero de  Mano Menezes. Com a seleção ainda sem padrão de jogo, sem vencer um amistoso sequer contra seleções relevantes, sem poder de reação por mais de 2 anos e faltando apenas 7 meses para a Copa das Confederações, era tarde demais para a CBF apostar em um nome novo. Com pouco tempo, era preciso trazer alguém que já deu certo, que pudesse respaldar o time. E para o que foi proposto, funcionou.


26 de maio. A Seleção se apresentou para o grande desafio. No lugar da desconfiança gerada pelas Eras Dunga e Mano Menezes, a esperança sob chancela de Luís Felipe Scolari e Carlos Alberto Parreira. Assim, o Brasil vinha renascido das cinzas de um título incontestável da Copa das Confederações e com uma convincente goleada sobre a atual campeã e temida Espanha. Mas com isso, claro, a responsabilidade aumentou.



A Copa era em casa novamente. 64 anos depois, a única coisa que importava era apagar a marca do Maracanaço de 1950 e honrar a memória dos condenados heróis daquela fatídica final.


O clima era o melhor possível: paz com a torcida, adoração da mídia que tinha passe livre na Granja Comary e um clima de já ganhou que beirava o desdém da cúpula da CBF, comissão técnica e dos jogadores. A arrogância era tanta que, certos do título, a seleção só jogaria no Rio de Janeiro na final do torneio. O cenário era perfeito para um "céu de brigadeiro".


Mas, como previmos no nosso post sobre o empate contra o México (clique aqui para ler), nossos maiores temores aconteceram e a Seleção se tornou protagonista de um dos maiores vexames da história da Copa do Mundo.

Sem comando, sem vontade, preguiçosa, previsível, displicente e apática, mas com uma garganta ótima para cantar o hino, a seleção foi seguindo no torneio arrastada. Com os problemas ofuscados pelo clima de "já ganhou" instaurado em sua concentração, o Brasil não fez uma partida sequer convincente. Nem os 4x1 contra a combalida seleção de Camarões refletiu o que foi de fato a partida.

A verdade é que a seleção, assim como a de 2006, optou por ganhar a torcida pela mídia, ao invés de pela bola. Abriu seus "treinos", que foram escassos, ensaiou a maior capela de hino nacional do mundo e só. Todos pareciam depender unicamente do talento de Neymar. Uma vez caçado em campo, os outros 22 convocados não tinham competência para apresentar um plano B ou resolver. Ou seja, a nova família Scolari tinha 23 convocados que não davam 2 jogadores. 


E isso foi ficando evidente e cada vez mais preocupante nos jogos seguintes. O desmoronamento emocional diante da seleção chilena, a falta de opções e lideranças para gerenciar um jogo ganho contra a Colômbia que se tornou dramático em seu final... mesmo assim passamos... no bambo, mas passamos.

Quiseram os deuses do futebol que o castigo viesse através de uma seleção com tanto peso na camisa quanta a nossa. Nosso primeiro confronto com um também campeão mundial nessa copa. Enquanto a mídia chamava de final antecipada e outros veículos faziam os cálculos para a provável "final das finais, Brasil x Argentina, a Alemanha vencia, convencia, encantava, se divertia, conquistava a torcida e se preparava humildemente com respeito para o confronto contra os donos da casa. Já o Brasil... treino que é bom, nada... só 10 minutos mesmo porque Bernard já "sabia o que fazer". O resultado, nunca esqueceremos. 7x1, aula de futebol e piedade dos algozes que admitiram tirar o pé para não humilhar ainda mais. 



E enquanto o sonho do hexa em casa ia por água abaixo, a comissão técnica ao invés da humildade do "mea-culpa", preferiu se inflar e usar como escudo a patética leitura da cartinha de uma tal de Dona Lúcia... Ao invés de buscar no terceiro lugar um pingo de dignidade, preferiu-se insistir na arrogância, na ausência de treino e ainda poupar os jogadores criticados de uma merecida vaia. Fred, Daniel Alves, Marcelo, Scolari TODOS mereciam e deviam isso à torcida.



Mais uma vez a torcida fez a sua parte, a seleção novamente que não. O resultado, uma nova goleada. Agora da Holanda que, mesmo desmotivada, não precisou de muito esforço para meter 3 gols na mais frágil das seleções brasileiras. Sacramentando, assim, um final melancólico para uma federação que encarou o principal torneio de futebol do planeta como encara os campeonatos que organiza.

Mais quatro anos perdidos. E pelo que vemos, nada irá mudar. Já que 2006 não serviu de lição, que o vexame de 2014 e todos os recordes negativos gerados por essa campanha medíocre sirvam. A arrogância nos garantiu um Hexa antes mesmo de termos entrado em campo. Mas o profissionalismo venceu a soberba (ainda bem).

Mas uma coisa, temos que reconhecer: com o Mineiraço de 2014, essa "seleção" ao menos conseguiu fazer com que a seleção de 50 descansasse em paz.


Ficamos aí na torcida por melhores ventos em 2018. Isso se conseguirmos montar um elenco que não se arraste pelas eliminatórias.

Saudações RubroNegras e até o próximo post da série.

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14 julho 2014

NÃO QUEREMOS AJUDA. QUEREMOS ARBITRAGEM JUSTA.

Sobre arbitragem, eis uma das contra-jogadas mais escrotas que o Sport sofreu da arbitragem nos últimos anos.

O ano era 2009, jogo contra o Palmeiras, num lance que teria sido normal se o juiz não tivesse apitado (0:06) e feito o time inteiro, inclusive o goleiro Magrão, parar e deixar o lance seguir.




Depois o juiz voltou atrás e deu o gol como legal, desconsiderando o fato de que, seu apito, teria sido o motivo do time parar de marcar a jogada.

Realmente o jogador não estava em posição de impedimento (0:40), mas o juiz apitou (0:06) e, se apitou, o lance para. PONTO.

Talvez tivesse sido gol, talvez magrão tivesse defendido. Os jogadores teriam reclamado de impedimento mas depois veriam que não tinha sido. Mas o juiz interferiu diretamente no lance e no resultado da partida mexendo, inclusive, com o psicológico do time.

2009, amigos. E ainda hoje (e sempre) falamos e falaremos de arbitragem apitando contra a gente.

Não queremos ajuda de ninguém. Queremos que os árbitros não apareçam para nenhum dos lados. Só isso.

Mas continuaremos na luta.

Saudações RubroNegras.

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13 julho 2014

FOB na COPA: FINAL

FINAL
JogoData - HorárioLocalResultados
6413/07 17:00Rio de JaneiroAlemanha-Argentina

FOB na COPA: 3º LUGAR

PLAY-OFF PELA TERCEIRA COLOCAÇÃO
JogoData - HorárioLocalResultados
6312/07 17:00BrasíliaBrasil0-3Holanda

FOB na COPA: SEMIFINAIS

SEMIFINAIS
JogoData - HorárioLocalResultados
6108/07 17:00Belo HorizonteBrasil1-7Alemanha
6209/07 17:00São PauloHolanda(2)0-0(4)Argentina

05 julho 2014

04 julho 2014

FOB na COPA: QUARTAS DE FINAL


QUARTAS DE FINAL
JogoData - HorárioLocalResultados
5704/07 17:00FortalezaBrasil2-1Colômbia
5804/07 13:00Rio de JaneiroFrança0-1Alemanha
5905/07 17:00SalvadorHolanda(4)0-0(3)Costa Rica
6005/07 13:00BrasíliaArgentina1-0Bélgica
A tabela completa você encontra AQUI.