09 fevereiro 2012

QUE PAPELÃO

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Em uma noite para o torcedor rubronegro esquecer, ou para a diretoria se convencer de uma vez por todas que UM MEIA não pode ser substituído por UM VOLANTE, o Sport conseguiu a proeza de perder do Ypiranga no apagar das luzes. Um vexame que poderia ser evitado sem desculpas, com um time montado de verdade, sem promessas que se arrastam por todo esse início de temporada.

Ontem o vexame foi pior... Em plena Ilha do Retiro, o Sport conseguiu entrar com QUATRO VOLANTES no meio campo para enfrentar a PODEROSA MÁQUINA DE COSTURA. Isso mesmo, QUATRO: Rivaldo, Diogo, Marquinhos Paraná e Milton Júnior (esse último até uma boa surpresa). Uma retranca de 8 jogadores se contarmos zagueiros e laterais.

Como todo mundo viu, o Sport já entrou em campo com dois a menos. "RUIM"llams junto com Moacir em campo é sempre péssimo sinal. É impressionante o corpo mole que esses dois indivíduos vem fazendo em campo e a teimosa insistência de escalá-los para os jogos.

O gol que Williams perdeu no primeiro tempo foi imperdoável. Mesmo que os demais também tenham também perdido uma chuva de gols, o dele foi bisonho. Já Moacir foi o responsável pela falha no gol que tomamos aos 47 minutos do segundo tempo. Reparem no lance do gol, como esse sujeito entra com "VONTADE" no lance.



Sim, sabemos que perder faz parte do futebol, que "a bola pune", que hoje foi o dia do goleiro deles ou qualquer uma dessas frases de efeito do pós-jogo. Mas um time de primeira divisão JAMAIS pode perder da forma que perdeu para (sem ofensas ao Ypiranga) um time sem série e sem a menor expressão. Méritos ao Ypiranga que não tem nada a ver com isso e soube conter o jogo e aproveitar sua oportunidade.

À diretoria rubronegra fica mais essa lição e uma dica nossa, que não somos profissionais da bola: Para se montar um elenco, você deve contratar por posições. A receita básica para montar a base de um time (23 jogadores) deveria sempre ser formada com 3 goleiros, 4 zagueiros, 2 laterais direitos, 2 laterais esquerdos, 4 volantes, 2 meias direitas, 2 meias esquerdas, 2 atacantes de velocidade e 2 centroavantes. A partir disso é que se deve contratar os demais jogadores que comporão o resto do elenco (isso variando apenas de acordo com quantos jogadores no grupo o treinador gostará de trabalhar).

Mas como não aconteceu assim, agora temos a Marcelinho-dependência e ainda bem que, ao contrário do ano passado, ELE ESTÁ QUERENDO JOGO. Porque caso não...

O pior é que eu bem que gostaria que as respostas sobre contratações estivessem no posto Ypiranga.

Saudações Rubronegras.

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